Fotografia de
© carlos alberto
E quando a noite chega e as luzes se acendem, não te vejo
senão à distância de um rio, de um mar, de uma ponte imaginária.
E no desespero da distância que nos separa, na ânsia de te
ter, corro, corro na esperança de não te perder. Em vão.
Cego, afogo-me na tristeza real da distância cruel que só me faz mal.
CA
Foto e inspiração linda!Belas tuas palavras! abraço,chica
ResponderEliminarObrigado Chica.
EliminarÀs vezes sente-se um desespero, um desejo, uma necessidade quase incontrolável de largar tudo e ir até o fim do mundo....só para vermos aquele alguém distante... cuja saudade mora tão dentro de nós!!!
ResponderEliminarEu perdi esse sentimento há muito.
EliminarEscreveu para mim? (ou por mim...)
ResponderEliminarObrigada, maravilhosa. Bjus
Escrevemos sempre em intenção de alguém. Mas como diria um pintor olhando uma sua obra, cada um vê nela aquilo que quiser. E muito bom quando nos revemos em algo.
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