quinta-feira, 11 de dezembro de 2014

CÉUS DA MINHA VIDA

Seixal com vista para o rio Tejo
                                                   Fotografia de © carlos alberto

 Descanso da faina
                          Fotografia de © carlos alberto

Na paz da maré
                                                               Fotografia de © carlos alberto

 Céu do Seixal
 Fotografia de © carlos alberto
 
 Descansando
 Fotografia de © carlos alberto
 
  Reflexos ao entardecer
 Fotografia de © carlos alberto
 
  Montanhas de nuvens
 Fotografia de © carlos alberto
 
Nuvens negras
 Fotografia de © carlos alberto
 
Em bando
 Fotografia de © carlos alberto

 Redemoinho solar
 Fotografia de © carlos alberto
 
cometa
 Fotografia de © carlos alberto

 sopros
 Fotografia de © carlos alberto

Fogo que arde
 Fotografia de © carlos alberto
 
Sombras
 Fotografia de © carlos alberto
Céus de lisboa
 Fotografia de © carlos alberto

Tornado
 Fotografia de © carlos alberto

Funil de luz 
 Fotografia de © carlos alberto

Laços com luzes
 Fotografia de © carlos alberto

Manto de neve
 Fotografia de © carlos alberto

  d'A ponte ao pássaro
 Fotografia de © carlos alberto

  Apenas Nuvens
 Fotografia de © carlos alberto

  Mar com nuvens
 Fotografia de © carlos alberto

Nuvens do farol
 Fotografia de © carlos alberto

Golfinho
 Fotografia de © carlos alberto

Céu salgado
 Fotografia de © carlos alberto

Bandeiras ao vento
Fotografia de © carlos alberto

A noite da Torre
 Fotografia de © carlos alberto

Torre tremida
 Fotografia de © carlos alberto

 Velas em riste
 Fotografia de © carlos alberto

 O meu país
 Fotografia de © carlos alberto

 Reflexos
 Fotografia de © carlos alberto

 Equilibrismo
 Fotografia de © carlos alberto

 Centenária
 Fotografia de © carlos alberto

Lusco-fusco
 Fotografia de © carlos alberto 

Mar agitado
 Fotografia de © carlos alberto
 
Lagoa azul
                                                             Fotografia de © carlos alberto

Pontas espigadas
 Fotografia de © carlos alberto

Escondido
 Fotografia de © carlos alberto

Morrer de pé
 Fotografia de © carlos alberto

Nocturna
 Fotografia de © carlos alberto

 
 

sexta-feira, 11 de julho de 2014

PÔR DO SOL






O pôr-do-sol é sempre um momento único. Todos os dias acontece, mas é sempre diferente, tal como é diferente de local para local.
Deixo aqui a minha homenagem a todos aqueles que apreciam este momento sublime do dia, e partilho, com o prazer de quem ama o tempo, em especial com aqueles que estão, como eu, no crepúsculo da vida.


Fotografias de © carlos alberto

PROCURA

Fotografia de © carlos alberto

Por onde eu vagueio... quando acordo do silêncio que me acompanha. Encontro-te em cada esquina, escondida, a espreitar a minha solidão enquanto me atiras um sorriso do qual vou atrás à espera de um beijo que se esconde, e que perco no meu sonho, sem vitória.
CA

quarta-feira, 9 de julho de 2014

DISTÂNCIA

Fotografia de © carlos alberto

E quando a noite chega e as luzes se acendem, não te vejo senão à distância de um rio, de um mar, de uma ponte imaginária.
E no desespero da distância que nos separa, na ânsia de te ter, corro, corro na esperança de não te perder. Em vão.
 
Cego, afogo-me na tristeza real da distância cruel que só me faz mal.

CA

MORRER NA PRAIA

Fotografia de © carlos alberto

Conta a lenda que há muito, muito tempo,
um homem fez-se ao rio, com alento,
numa frágil embarcação de madeira.
Tão frágil que se virou e afundou inteira.
Seu propósito era abraçar sua amada
que do outro lado na margem
o esperava, desesperada.
Morreu ele afogado com sua embarcação;
 
morreu ela sufocada em lágrimas do seu coração.
 
CA
 

UM ACENO

Fotografia de © carlos alberto


Estou num jardim, à beira de um lago e vejo-te passar. Agito-me da surpresa de te ver, fico eufórico.
Os meus braços acenam-te, chamando-te, mas tu passas ao lado e nem me olhas, indiferente à minha (efémera) alegria.
Continuo aqui à tua espera, permaneço no silêncio das tuas emoções. Sobrevivo.
CA
 

terça-feira, 8 de julho de 2014

VISTAS

Fotografia de © carlos alberto

Este lugar é meu. Daqui ninguém me tira. Observo tudo o que há para ver à volta, está-se bem, é calminho, tem só uma assoalhada, mas para mim chega.É arejado, tem vista para o mar, e está bem localizado sem vizinhança, como eu gosto.
CA