Caminhava indiferente, tarde
afora, pelo passeio, quando te vi. Olhei-te, insignificante, mas chamaste-me a atenção
porque era como se tentasses espreitar mais à frente, o rio ali ao lado. Uma
simples planta silvestre, sozinha no meio da relva e, no entanto, destacada, espreitando
mais além. Guardei-te na minha alma, com o meu olhar que não te esquece. Aqui
serás sempre minha, mesmo que a intempérie te tenha já levado.
sábado, 28 de setembro de 2013
Subscrever:
Mensagens (Atom)